Cursos profissionalizantes pela internet

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CURSO TIPOS E HISTÓRIA DA CARTOGRAFIA

O curso trata da cartografia que é a área da manutenção da rota de um avião ou navio, a análise e definição de estratégias militares de ataque e defesa, a localização de jazidas e possíveis vias de acesso, ou a simples orientação rodoviária numa viagem de turismo, todas essas atividades exigem mapas específicoscom diferentes objetivos e usuários.

CURSO TIRISTORES E RETIFICADORES CONTROLADOS

O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado, tendo em comum uma estrutura de 4 camadas semicondutoras numa seqüência p-n-p-n, apresentando um funcionamento biestável. O tiristor de uso mais difundido é o SCR (Retificador Controlado de Silício), usualmente chamado simplesmente de tiristor. Outros componentes, no entanto, possuem basicamente a mesma estrutura: LASCR (SCR ativado por luz), TRIAC (tiristor triodo bidirecional), DIAC (tiristor diodo bidirecional), GTO (tiristor comutável pela porta), MCT (Tiristor controlado por MOS).

CURSO TOXICOLOGIA FORENSE

1. TOXICOLOGIA
2. TOXICOLOGIA II
3. TOXICOLOGIA III
4. TOXICOLOGIA FORENSE
5. TRATAMENTO E SINTOMATOLOGIA
6. INSETICIDAS CLORADOS
7. INSETICIDAS FOSFORADOS
8. PAPEL DA TOXICOLOGIA FORENSE
9. TOXICOLOGIA E POLÍCIA CIENTÍFICA
10. PERITOS
11. PERITO CRIMINAL
12. PERÍCIA CRIMINAL
13. PERÍCIA CRIMINAL NO BRASIL
14. ATRIBUIÇÕES LEGAIS DOS PERITOS CRIMINAIS
15. PERÍCIA - ATIVIDADE DE GRANDE COMPLEXIDADE
16. POLÍCIA CIENTÍFICA - ATIVIDADE PERICIAL
17. O PERITO CRIMINAL E A CONSTITUIÇÃO
18. ARTIGO 275
19. AUTORIDADE CIENTÍFICA
20. MEDICINA LEGAL

CURSO TRABALHANDO COM DEFICIENTE AUDITIVO ATRAVÉS DO MÉTODO DE LIBRAS

01. A LÍNGUA DE SINAIS
02. A LÍNGUA DE SINAIS NÃO É UNIVERSAL
03. LÍNGUA DE SINAIS E ORALIDADE
04. UNIVERSAIS LINGUÍSTICOS
05. ALFABETO DACTILOLÓGICO
06. LÍNGUAS DE SINAIS E LÍNGUAS ORAIS
07. LÍNGUAS DE SINAIS E LÍNGUAS ORAIS II
08. LÍNGUAS DE SINAIS E LÍNGUAS ORAIS III
09. CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS DAS LÍNGUAS DE SINAIS
10. GRAMÁTICA PRÓPRIA
11. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
12. SINAIS
13. SINAIS II
14. A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS
15. A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS II
16. LEGALIDADE DA LIBRAS
17. POLÍTICA DE INCLUSÃO
18. MODELOS EDUCACIONAIS
19- MODELOS EDUCACIONAIS
20. PEDAGOGIA DO CURSO E PROCESSO INTERCULTURAL

CURSO TRABALHANDO COM DRUMMOND NA ESCOLA

LÍNGUA PORTUGUESA
a) Noções de paralelismo sintático e semântico;
b) A relação entre a oralidade e a escrita.
PRODUÇÃO DE TEXTO
a) ampliação e aprofundamento da estrutura dos gêneros narrativo e
descritivo;
b)a criação do personagem e sua interação com tempo, espaço e verossimilhança;
c) revisão das principais figuras de estilo (metáfora, metonímia, antítese, hipérbole, sinestesia
LITERATURA
a) estudo e análise da biografia do autor;
b) leitura e análise da produção poética do autor para posterior identificação dos temas mais
recorrentes em sua obra;
c) a transposição da poesia: do papel para o palco - criação cênica dos poemas escolhidos.
Montagem de um espetáculo incluindo vida e obra do autor permeado de músicas,
imagens, coreografias etc

CURSO TRABALHANDO COM PESSOAS COM ALTAS HABILIDADE

1. COMO AVALIAR E IDENTIFICAR SUPERDOTAÇÃO
2. DISCUTIR ESTRATÉGIAS
3. DISCUTIR ESTRATÉGIAS II
4. INSTRUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO
5. INSTRUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO II
6. AVALIAÇÃO
7. AVALIAÇÃO II
8. COMO IDENTIFICAR ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES
9. TAREFA DESAFIADORA
10. UMA QUESTÃO DE PARADIGMAS
11. OS TESTES DE QI
12. AVALIAR DE FORMA MULTIDIMENSIONAL
13. O PAPEL DO PROFESSOR
14. O PAPEL DO PROFESSOR II
15. INDICADORES DE SUPERDOTAÇÃO
16. ESCALA PARA AVALIAÇÃO
17. ESCALA PARA AVALIAÇÃO I
18. OBSERVAÇÃO NA SALA DE AULA
19. AUTOINDICAÇÃO
20. A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS

CURSO TRABALHANDO COM PESSOAS DEFICIENTES AUDITIVA

01-DEFICIÊNCIA AUDITIVA
02. PERDA AUDITIVA E HIPOACÚSIA
03. HIPOACÚSTICO
04. FREQUÊNCIA
05. ALTAS E BAIXAS FREQUÊNCIAS
06. LIMIAR AUDITIVO E LIMIAR DOLOROSO
07. PATOLOGIAS DO OUVIDO
08. ETIOLOGIA DA SURDEZ
09. ETIOLOGIA DA SURDEZ II
10. ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE SURDEZ CONGÊNITA
11. ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE SURDEZ CONGÊNITA II
12. VANTAGENS DA DETECÇÃO PRECOCE
13. O MERCADO DE TRABALHO
14. O MERCADO DE TRABALHO II
15. MERCADO DE TRABALHO - OCUPAÇÕES CONTRA-INDICADAS
16. O ESTUDANTE SURDO NO ENSINO SUPERIOR
17. MERCADO DE TRABALHO - DESCONHECIMENTO DA REALIDADE
18. INTERAÇÃO SOCIAL NO AMBIENTE DE TRABALHO
19. MUDANÇA DE MENTALIDADE
20. PROFISSIONALIZAÇÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO

CURSO TRABALHANDO COM PESSOAS DEFICIENTES VISUAIS

1. PREVENÇÃO NA INFÂNCIA
2. PREVENÇÃO NA GRAVIDEZ
3. PREVENÇÃO NO NASCIMENTO
4. PREVENÇÃO NA IDADE DE 0 A 06 ANOS
5. PREVENÇÃO
6. COMO AGIR DIANTE DE UM DEFICIENTE VISUAL
7. DOENÇAS LIGADAS À DEFICIÊNCIA VISUAL - RUBÉOLA CONGÊNITA
8. DOENÇAS LIGADAS À DEFICIÊNCIA VISUAL - CATARATA CONGÊNITA
9. A CEGUEIRA E A VISÃO SUBNORMAL
10. GRUPOS DE OCORRÊNCIAS
11. O TRABALHO COM DEFICIENTES VISUAIS
12. GRUPOS DE RISCO
13. A CRIANÇA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA VISUAL
14. O DEFICIENTE VISUAL NA FASE ESCOLAR
15. PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
16. PROBLEMAS DE ACESSO
17. COMO AJUDAR UM DEFICIENTE VISUAL
18. COMO AJUDAR UM DEFICIENTE VISUAL II
19. COMO AJUDAR UM DEFICIENTE VISUAL III
20. COMO AJUDAR UM DEFICIENTE VISUAL IV

CURSO TRABALHANDO COM RODAS DE HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

1. O FOLCLORE NO AMBIENTE ESCOLAR
2. FOLCLORE E FORMAÇÃO CULTURAL
3. AS BRINCADEIRAS DE RODA E A MÍDIA
4. A ESCOLA E O RESGATE DAS BRINCADEIRAS
5. OS LIVROS DE ANA MARIA MACHADO
6. INCENTIVO À PESQUISA
7. DA ANTIGUIDADE À MODERNIDADE
8. RECURSO PSICOPEDAGÓGICO
9. EDUCAÇÃO PARA O LAZER
10. MULTIDISCIPLINARIDADE
11. O QUE SE ENTENDE POR HISTÓRIAS E POR QUE CONTAR
12. VALOR SOCIAL
13. ALTERIDADE CULTURAL
14. FONTE DE CONHECIMENTO E PRAZER
15. DE OUVINTES A CONTADORES
16. RODAS DE HISTÓRIAS: “VAMOS TODOS CIRANDAR...”
17. RODAS DE HISTÓRIAS: “VAMOS TODOS CIRANDAR...” II
18. AS CRIANÇAS CONTAM HISTÓRIAS
19. BRINCADEIRAS CANTADAS E EDUCAÇÃO
20. ASPECTOS RELEVANTES NO BRINCAR

CURSO TRABALHO EM EQUIPE

Este curso visa identificar os fatores, as possibilidades, limites, influências internas e externas, do trabalho em equipe; relatar e analisar a experiência vivenciada; sugerir uma política de gestão hospitalar voltada para o desenvolvimento de trabalhos em equipe, através da implantação de uma assessoria interna.

CURSO TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL

Fiscalização móvel no combate do trabalho escravo
Trabalho forçado
Formas contemporâneas de escravidão
Condições de trabalho análogas às do trabalho escravo
Um fenômeno completo
Em busca de uma definição jurídico-penal de trabalho escravo
A dívida que escraviza
A escravidão nos dias de hoje e as ciladas da interpretação
Condenados à escravidão
Limites do governo na luta contra o trabalho escravo

CURSO TRABALHO LITERÁRIO NA ESCOLA

1. O QUE É LITERATURA?
2. O QUE É UM TEXTO LITERÁRIO?
3. O FENÔMENO LITERÁRIO
4. GÊNERO LITERÁRIO
5. LITERATURA INFANTOJUVENIL
6. LITERATURA INFANTIL
7. LITERATURA INFANTIL - CARACTERÍSITICAS
8. LITERATURA JUVENIL
9. LITERATURA - OBJETO ESTÉTICO
10. COMPREENSÃO DA ARTE EM SEUS SENTIDOS
11. FUNÇÃO SOCIAL
12. CRISE NO ENSINO DA LITERATURA
13. CINEMA E LITERATURA
14. O ALUNO E O TEXTO LITERÁRIO
15. FENÔMENO ARTÍSTICO
16. O QUE DIZ OS PCNs
17. ENSINO DA LITERATURA - UM DISTANCIAMENTO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
18. LITERATURA NÃO SE ESGOTA NO TEXTO
19. FUNÇÃO DA LITERATURA
20. O CARÁTER PEDAGÓGICO

CURSO TRABALHO LIVRE. TRABALHO ESCRAVO

Perspectivas de comparação
Da escravidão a falta de liberdade
As falsas dicotomias entre escravidão e liberdade
Limites da liberdade
O gênero em questão
Negociando a liberdade
Continuidades no trabalho e no status da mulheres
Família, etnias e identidade
Protesto e acomodação
Palmares, Cucaú e as perspectivas da liberdade
Escravidão, escravos e contestação política
Terras de quilombo

CURSO TRABALHO PLANO DE SEGURANÇA EM INFORMÁTICA: METODOLOGIA E IMPLANTAÇÃO

O objetivo deste curso é fornecer meios para implementar, utilizar e manter segurança física e lógica em informática. O plano de segurança permitirá, a partir do diagnóstico da área de informática e da situação atual da informática na organização, definir as estratégias administrativas e técnicas a serem adotadas para se obter a situação de controle desejada.

CURSO TRABALHO PORTUÁRIO E EMENTÁRIO

Este curso vem suprir a necessidade de uma orientação detalhada e minuciosa para a fiscalização do trabalho portuário e tratar do papel do Auditor-Fiscal do Trabalho nos portos que é a busca do cumprimento da nova legislação trabalhista portuária tanto pelos empresários quanto pelos trabalhadores portuários, no interesse de toda a sociedade brasileira, bem como a promoção do entendimento e da negociação entre as partes.

CURSO TRABALHO, EDUCAÇÃO E SUBJETIVIDADE: PÓS-FORDISMO E SOCIABILIDADE PRODUTIVA


O objetivo deste artigo é abordar as relações entre trabalho e educação e as mediações históricas, institucionais, sociais, culturais, organizacionais e subjetivas de tais relações. Consideramos que na configuração pós-fordista do mundo do trabalho subexiste a possibilidade, ainda que limitada, da alteração ontológica da consciência e do agir humanos, dado o caráter dialético, histórico e contraditório da relação indivíduo-sociedade.

CURSO TRADUÇÃO DA EXPRESSÃO ANAFÓRICA "EN" DO FRANCÊS PARA O PORTUGUÊS EM DICIONÁRIOS BILÍNGUES

Este curso apresenta uma análise com base em corpus de traduções da anáfora “en” em dicionários bilíngües francês/português, visto que cada vez mais a tradução assume, no mundo dito globalizado, um papel importante na comunicação e no acesso à informação, o que talvez explique, em parte, o fato de que a atividade de tradução nunca foi tão investigada e analisada como nos dias de hoje. Dentro deste quadro de pesquisa da tradução, é inequívoca a importância dos estudos em lexicografia.

CURSO TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS

Este curso tem como objetivo apoiar e incentivar o desenvolvimento profissional de professores em qualquer ambiente educacional, como intérprete de língua de sinais, colaborando para que a comunidade escolar e a sociedade se modifiquem e se abram para o surdo.