1. MÍDIAS E EDUCAÇÃO
2. UMA NOVA REALIDADE NA SALA DE AULA
3. UMA NOVA REALIDADE NA SALA DE AULA II
4. CONCEPÇÃO TRADICIONAL
5. O VELHO PARADIGMA
6. ESCOLA - UM ESPAÇO DE CRIAÇÃO
7. ESCOLA - DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS
8. MATEMÁTICA RELEVANTE PARA O ENSINO MÉDIO
9. MATEMÁTICA RELEVANTE PARA O ENSINO MÉDIO - ÁLGEBRA
10. METODOLOGIAS ALTERNATIVAS
11. EDUCAÇÃO MATEMÁTICA - HISTÓRICO
12. GESTÃO CURRICULAR
13. O ENSINO DA MATEMÁTICA E O DISTANCIAMENTO DA REALIDADE
14. MATEMÁTICA - FUNÇÃO MODELADORA
15. MODELAGEM MATEMÁTICA
16. A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS
17. MATEMÁTICA E O PROFESSOR DO 1º CICLO
18. MATEMÁTICA E O PROFESSOR DO 1º CICLO II
19. MUDANDO A MENTALIDADE DOS DOCENTES
20. SER PROFESSOR DE MATEMÁTICA
O curso apresenta a necessidade de se consolidar a República e evitar uma reação monarquista. Aborda ainda o novo formato de governo, dividida em duas formas de república: República da Espada (1889-1894) – dos governos militares e a República dos Coronéis (1894-1930) – dos governos civis ligados aos coronéis.
Esta Norma estabelece o procedimento a ser utilizado pelo INT na concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento da certificação de produtos.
O Plano Nacional de Prevenção e Controle das Doenças Oncológicas 2007-2010 estabeleceu como necessária a reorganização da Rede de Referenciação Hospitalar de Oncologia criada em 2002, no âmbito do Plano Nacional de Oncologia 2001-2005. Com “a implementação e reorganização da Rede de Referenciação Integrada de Oncologia” pretende-se “criar uma lógica de complementaridade de recursos tendo como objetivo final promover a melhoria da qualidade dos cuidados prestados” (PNPCDO 2007-2010 – Orientações programáticas).
Toda exportação de equinos para o Brasil tem tem que estar acompanhada de Certificado Zoossanitário, emitido na língua oficial do país exportador e em português, assinado ou endossado por veterinário do Serviço Veterinário Oficial do país exportador, atendendo às exigências sanitárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O curso vai abordar sobre o que é, genericamente, resfriamento evaporativo ocorre quando algum meio ou produto cede calor para que a água evapore. A evaporação de um produto qualquer é um processo endotérmico, isto é, demanda calor para se realizar. Esta transferência de calor pode ser forçada (quando fornecemos o calor) ou induzida (quando criamos condições para que o produto retire calor do meio). Um exemplo bastante conhecido de resfriamento evaporativo é a Torre de Resfriamento, pois nela uma parcela de água é induzida a evaporar, retirando calor da água remanescente, que se resfria por ce
A finalidade deste curso é apresentar a você o gerenciamento de resíduos sólidos que é o conjunto de atividades ligadas à geração, coleta, segregação ,manuseio, transporte,estocagem, tratamento e disposição final; Dessa forma, envolve várias etapas e ações não apenas das esferas governamentais, mas também dos geradores e da comunidade como um todo.
O curso vai abordar sobre o conjunto de técnicas, regulamentadas e monitoradas por órgãos ambientais, de tratamento e disposição de resíduos sólidos, que têm como objetivo eliminar os impactos ambientais e o risco à saúde pública.
Este curso busca fornecer ao aluno conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos reais, com vistas à sua utilização no projeto e cálculo de estruturas. Capacitando o aluno ao cálculo de tensões e deformações causadas pelos esforços simples, no regime da elasticidade, bem como à resolução de problemas simples de dimensionamento, avaliação e verificação.
O termo eletroforese descreve a migração de uma partícula carregada sob influência de um campo elétrico. Várias biomoléculas, como aminoácidos, peptídeos, proteínas, nucleotídeos, e ácidos nucléicos, possuem grupos funcionais ionizáveis e, portanto, adquirem carga positiva ou negativa em um determinado valor de pH. Assim, quando submetidos a um campo elétrico, essas partículas carregadas irão migrar para o cátodo ou ânodo, dependendo de sua carga líquida
Com a evolução da humanidade, o homem sentiu a necessidade de abolir a vingança privada e a autodefesa, passando para o Estado a função de dirimir os conflitos na sociedade. Antes disso, o ofendido buscava a reparação (lato sensu) do dano e a punição agindo diretamente sobre o ofensor.
O curso de Responsabilidade e comportamento empresarial busca sistematizar no conceito de função social da propriedade previsto na Constituição Federal, a responsabilidade social como um dos requisitos desse conceito, amparada na funcionalização dos institutos jurídicos e na mudança social da sociedade.
O Código civil marca a tendência ideológica do seu momento, com um fator agravante: sua vocação fagocitária e totalizadora pretende atingir, com plenitude, todas as facetas da complexa e multifária cadeia de relações privadas.
Violência e criminalidade, em geral, são dados de um mesmo fenômeno, muito embora uma possa existir ou aparecer independente da outra. Há violências explícitas e/ou subliminares – sem correspondente como crime, assim como, podem existir condutas criminosas desprovidas de violência física.
Este curso trata de como as empresas consideradas responsáveis socialmente têm tratado a questão da formação e qualificação do trabalhador, principalmente daqueles considerados operacionais. Busca a identificação de ações consideradas éticas e responsáveis socialmente voltadas para a formação desses trabalhadores e suas implicações para os indivíduos, sociedade e empresas, bem como o significado dessas práticas para os envolvidos.
O curso trata da responsabilidade social dos bibliotecários, apresenta as percepções que profissionais têm em relação ao tema.
1. UMA DEFINIÇÃO
2. UMA HISTÓRIA NO BRASIL
3. UMA NOVA MENTALIDADE EMPRESARIAL
4.UMA NOVA MENTALIDADE EMPRESARIAL II
5. MODELO EM CONSTRUÇÃO
6. O BERÇO DE UMA NOVA MENTALIDADE
7. RESPONSABILIDAE SOCIAL - FATOR POSITIVO PARA EMPRESA E SOCIEDADE
8. A BUSCA DE NOVAS OPORTUNIDADES
9. RESPPONSABILIDADE SOCIAL - A BUSCA POR UM MUNDO SUSTENTÁVEL
10. CONSCIÊNCIA GLOBAL
11. DUAS VISÕES - PÓS-LUCRO
12. DUAS VISÕES - PRÉ-LUCRO
13. UMA REVOLUÇÃO GERENCIAL
14. A INSTERDISCIPLINARIDADE DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
15. RETORNO SOCIAL
16. O PAPEL DO RELAÇÕES PÚBLICAS
17. FATOR DE COMPETITIVIDADE
18. ÉTICA E TRANSPARÊNCIA
19. FATORES DA RESPNSABILIDADE SOCIAL
20. UMA NOVA MANEIRA DE GERENCIAMENTO DOS NEGÓCIOS
Na atual “era do cliente”, segundo definição do guru da Administração Michael Hammer, a empresa tem de atender à demanda de todos os seus públicos, do funcionário ao acionista ou sócio, da comunidade às organizações não-governamentais. Nesse contexto, responsabilidade social é bem mais do que filantropia: ela engrandece a organização e alavanca o sucesso. Não por acaso, as empresas-modelo em cidadania corporativa estão entre as mais lucrativas.
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