Há décadas discute-se em congressos, seminários, cursos e outros eventos semelhantes, qual a formação ideal ou necessária do professor do ensino básico (fundamental e médio), Neste curso apresentamos uma reflexão sobre a formação do professor da escola básica.
O curso apresenta uma reflexão sobre o currículo e legislação na área da biblioteconomia. Para isso aborda temas como legislação da biblioteconomia, currículos brasileiros, lei de diretrizes e bases da educação.
Este curso visa contribuir para o avanço das reflexões acerca dos problemas ambientais urbanos mais imediatos, ou seja, aqueles que se inserem num contexto apreendido entre o verde urbano e os padrões de edificação e concentração populacional; logo, palpáveis do ponto de vista da apreensão imediata.
A preocupação central deste curso é explicitar algumas teses que vêm sendo debatidas por economistas, sobretudo no meio acadêmico, mas cuja importância transcende os muros imaginários da academia, pois é só na imaginação que existe um que nos separa da sociedade.
No curso serão abordados temas relacinados a Reflexología podal, Como Os Nossos Pés Revelam A Nossa Personalidade, O que é Reflexologia Podal, Relaxando com reflexologia podal, Reflexologia Podal: Uma Terapia Alternativa. Aproveite a oferta e se matricule ainda hoje.
Tendo em mente que as separações da Espanha e de Portugal, e os desmembramentos das unidades administrativas estabelecidas pelas metrópoles, geraram elementos comuns e singulares. Pretende-se neste curso analisar o Processo de Independência do Brasil e de suas Relações os Países Vizinhos.
O curso vai abordar o que nestes tempos de constantes reformas constitucionais, tem sido suscitado amiúde o debate acerca da extensão da garantia constitucional do direito adquirido e, sobretudo, dos limites da aplicação de tal garantia aos direitos dos servidores públicos. O tema, além de atual, é tormentoso, como indicam os inúmeros estudos dedicados à sua análise bem como a frequência com que tem sido submetido à apreciação dos Tribunais
No texto são tematizadas as diferenças e semelhanças entre o marco legal das organizações sociais e das entidades de utilidade pública no Brasil, as notas distintivas entre a disciplina dos serviços privados de interesse público e dos serviços públicos, bem como o que distingue juridicamente o modelo das organizações sociais de processos de privatização e terceirização. Em todos esses temas os juristas aparecem como protagonistas na determinação dos limites do modelo das organizações sociais, evidenciando que processos de reforma normativa exigem, para serem eficazes, uma concomitante reforma
Este curso procura estudar as organizações públicas, atuando em ambientes cada vez mais complexos e turbulentos, pois necessitam priorizar as funções de gestão estratégica. Para a sua realização, será usada a metodologia qualitativa, que é basicamente aquela que se busca entender um fenômeno específico em profundidade.
O Curso vai falar sobre as entidades constituídas com personalidade jurídica privada, mas de fins públicos, também conhecidas como entidades do terceiro setor, são tradicionalmente identificadas pela legislação brasileira como entidades de utilidade pública. Para o leigo, a denominação entidade de utilidade pública, à semelhança da recente denominação organização social, designa uma espécie de entidade, uma forma especial de organização, reconhecível prontamente no plano da realidade sensível. Mas se trata de uma ilusão linguística. Essas designações consistem apenas em títulos jurídicos. Em p
O curso vai abordar o início do século XVI, a mudança na mentalidade das sociedades européias repercutiu também no campo religioso. A Igreja, tão onipotente na Europa medieval, foi duramente criticada. A instituição católica estava em descompasso com as transformações de seu tempo. Por exemplo, condenava o luxo excessivo e a usura. Além disso, uma série de questões propriamente religiosas colocavam a Igreja como alvo da crítica da sociedade: a corrupção do alto clero, a ignorância religiosa dos padres comuns e os novos estudos teológicos. As graves críticas a Igreja já não permitiam apenas c
O curso vem abordar a reforma protestante, embora amplamente preparada, surgiu na história quase de repente; parecia tratar-se, a princípio, de uma questão pessoal e puramente religiosa do frade Martinho Lutero, mas, dado o clima em que ressoou, tomou vastas proporções eclesiásticas e políticas, que ninguém imaginava. Infelizmente a obra de Lutero não se tornou aquilo que, havia muito, o povo e os príncipes cristãos esperavam a renovação da Igreja pela eliminação dos abusos, sem alteração da fé e da constituição da Igreja; veio a ser uma revolução eclesiástica e um cisma.
O curso vem falar do início do processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil é contemporâneo da eclosão do “movimento sanitário”, nos anos 70, em favor da mudança dos modelos de atenção e gestão nas práticas de saúde, defesa da saúde coletiva, eqüidade na oferta dos serviços, e protagonismo dos trabalhadores e usuários dos serviços de saúde nos processos de gestão e produção de tecnologias de cuidado.
No trabalho de inserção social com usuários dos serviços abertos da rede de Saúde Mental, a estabilização psicótica favorece o aumento da contratualidade social. Assim, partindo de uma discussão em torno da aplicação da Psicanálise ao campo da Saúde Mental, iremos discutir a idéia de soluções na psicose a fim de articulá-la à prática nos Centros de Convivência.
Este curso pretende analisar a Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1986, ocasião de implementação do Sistema Único de Saúde (doravante SUS), até os dias atuais. Partirá do princípio de que tal Reforma percorreu um longo caminho em que se constituíram as bases para a reorientação da assistência psiquiátrica ,mas procurará refletir sobre se ela efetivamente constituiu uma reversão do modelo assistencial hegemônico, e se há condições estruturais para que ela possa se viabilizar como política pública.
O termo “Reforma Sanitária” é usado para se referir ao conjunto de idéias que se tinha em relação às mudanças e transformações necessárias na área da saúde. Essas mudanças não abarcavam apenas o sistema, mas todo o setor saúde, introduzindo uma nova ideia na qual o resultado final era entendido como a melhoria das condições de vida da população.
O curso vai abordar sobre a reforma Sanitária Brasileira foi proposta num momento de intensas mudanças e sempre pretendeu ser mais do que apenas uma reforma setorial. Almejava-se, desde seus primórdios, que pudesse servir à democracia e à consolidação da cidadania no País. A realidade social, na década de oitenta, era de exclusão da maior parte dos cidadãos do direito à saúde, que se constituía na assistência prestada pelo Instituto Nacional de Previdência Social, restrita aos trabalhadores que para ele contribuíam, prevalecendo a lógica contraprestacional e da cidadania regulada.
O curso visa responder algumas perguntas sobre uma das reformas penais, tal como o Por que de reformas parciais? As reformas da legislação criminal brasileira têm sido (e serão) parciais por várias razões. Em primeiro lugar, porque vivemos a era da descodificação (cf. L.F.Gomes e A. Bianchini, Direito penal na era da globalização, São Paulo: RT, 2000, no prelo). Até meados do século XX as sociedades eram mais compactas e professavam valores culturais mais homogêneos. Desde a Segunda Guerra Mundial tornou-se muito complicado elaborar Códigos inteiros porque consenso praticamente já não existe e
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