1. INADEQUAÇÃO DO ENSINO DE MATEMÁTICA EM RELAÇÃO AO CONTEÚDO, À METODOLOGIA DE TRABALHO E AO AMBIENTE EM QUE SE ENCONTRAINSERIDO O ALUNO EM QUESTÃO
2. “MÁ” FORMAÇÃO DE PROFESSORES, OU SEJA, FALTA DE CAPACITAÇÃODOCENTE
3. PROGRAMAS DE MATEMÁTICA NÃO FLEXÍVEIS E MUITAS VEZES BASEADOS EM MODELOS DE OUTROS PAÍSES E QUE NÃO NÃO REPRESENTAM A REALIDADE SÓCIO-ECONÔMICA DO PAÍS
4. FALTA DE COMPREENSÃO E DOMÍNIO DOS PRÉ-REQUISITOS FUNDAMENTAIS QUE AJUDARIAM ESTUDANTES A OBTER UM BOM DESENVOLVIMENTO NAS AULAS DE MATEMÁTICA;
5. DESVALORIZAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA DOS PROFESSORES
1. Elementos da música
2. Danças e ritmos tradicionais brasileiros
3. Voz Humana
4. Instrumentos musicais – Classificação
5. Conjuntos instrumentais
6. História da Música Ocidental - Barroco
7. Hinos Brasileiro
8. Repertório de canto
9. Quadro Geral das posições da flauta soprano
10. Repertório de flauta doce
Este curso pretende tratar da escola brasileira como instituição social, do papel que a educação tem exercido ao longo dos tempos, como elemento constituído e constituinte de luta hegemônica, bem como da concepção da educação como prática social, capaz de produzir e reproduzir relações sociais, mas que pode representar uma possibilidade de superação e/ou transformação das relações sociais atuais, quando práticas libertárias, reflexivas e emancipatórias são efetivadas.
O curso apresenta um estudo sobre a educação não-formal e seu papel no processo educativo mais geral. Considera-se a educação não-formal como uma área de conhecimento ainda em construção. Estuda-se a possibilidade deste processo em conselhos de escolas e o aprendizado que resulta da participação da sociedade civil nestes conselhos.
Este curso busca compreender a relação homem-natureza ao longo do tempo em uma abordagem interdisciplinar, pelo fato de que sem ela não é possível enfrentar a fragmentação do conhecimento que predomina no ambiente escolar impedindo a análise integrada de problemas reais e dificultando a relação de conceitos, procedimentos e atitudes nas diferentes disciplinas.
O documento de Saúde situa a realidade brasileira, indicando possibilidades de ação e transformação dos atuais padrões existentes na área da saúde. Na primeira parte, voltada para todo o ensino fundamental, o texto trata de uma concepção dinâmica da saúde, entendida como direito universal e como algo que as pessoas constroem ao longo de suas vidas, em suas relações sociais e culturais. Na abordagem apresentada, a educação é considerada um dos fatores mais significativos para a promoção da saúde. Ao educar para a saúde, de forma contextualizada e sistemática, o professor e a comunidade escolar
A Sociedade de Consumo é um consumo descontrolado que se deixa influenciar pelo marketing das empresas que comercializam tais produtos e serviços. É também uma característica do capitalismo e da sociedade moderna rotulada como a “sociedade do consumo” . Neste curso serão apresentadas maneiras de identificar e caracterizar as práticas da Sociedade de Consumo; Distinguir o consumo compulsivo do Consumo Sustentável; Identificar as necessidades de consumo sustentável; Reconhecer as práticas de consumo sustentável; Conhecer alguns exemplos práticos de consumo sustentável no dia a dia.
1. O PENSAMENTO - UMA DEFINIÇÃO
2. O PENSAMENTO - UMA CONDIÇÃO HUMANA
3. O PENSAMENTO COMPLEXO
4. FILOSOFIA - EDUCAÇÃO PARA O PENSAMENTO
5. FILOSOFAR - EDUCAR PARA O PENSAR
6. FILOSOFIA - UM ESTADO DE ESPÍRITO
7. EDUCAR - AS FORMAS MÚLTIPLAS
8. EDUCAR - AS FORMAS MÚLTIPLAS II
9. EDUCAR PARA O PENSAMENTO ÉTICO, ESTÉTICO E POLÍTICO
10. A EDUCAÇÃO MORAL
11. EDUCAÇÃO PELA ÉTICA
12. EDUCAÇÃO PELO DIÁLOGO
13. POR QUE ENSINAR FILOSOFIA ?
14. O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR
15. O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR II
16. O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR III
17. ENSINAR A FILOSOFAR
18. FOLOSOFAR - UMA NOVA CONCEPÇÃO DE MUNDO
19. EDUCAÇÃO PARA O PENSAR E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
20. EDUCAÇÃO PARA O PENSAR E JOGOS
1. HISTÓRIA E TRÂNSITO
2. O PRIMEIRO AUTOMÓVEL E O PRIMEIRO ACIDENTE NO BRASIL
3. PESQUISAS DA OMS
4. EDUCAR PARA O TRÂNSITO
5. EDUCAÇÃO COOPERATIVA: UMA EDUCAÇÃO PARA O TRÃNSITO
6. EDUCAR PARA O TRÂNSITO: UMA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
7. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: UM DIREITO DE TODOS
8. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS
9. QUANDO EDUCAR FUNCIONA
10: QUANDO “EDUCAR” NÃO FUNCIONA
11. ALGUNS APELOS: A EDUCAÇÃO PELO ERRO
12. BANALIZANDO A VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO
13. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: O QUE FAZER PARA FUNCIONAR
14. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO É LEI: ART. 74 DO CTB
15. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO É LEI: ART. 75 DO CTB
16. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO É LEI: ART. 76 DO CTB
17. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO É LEI: ART. 77 DO CTB
18. POR QUE EDUCAR PARA O TRÂNSITO ?
19. DIREITOS E DEVERES DO CIDADÃO NO TRÂNSITO
20. NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
Este curso apresenta noções básicas que nos parecem indispensáveis para ajudar os alunos a SABER, ENTENDER, QUERER e FAZER a sua
parte em matéria de segurança. Aborda temas como pedestres e o trânsito, sinalização, comportamento no trânsito e muito mais!
No curso será apresentada um pouco da chegada da educação patrimonial no Brasil. Posteriormente será discutida as bases educacionais dessa metodologia, além da vinculação do conceito patrimônio cultural com educação patrimonial e memória. Por fim será esclarecido as teorias para as práticas de ensino.
Este curso tem por objetivo discutir alguns conceitos relacionados à educação museológica no Brasil, analisar a trajetória de consolidação dos museus de arqueologia no Brasil e a relação existente entre museu e escola, apresentando a Educação Patrimonial como metodologia apropriada para a ação educativa em museus.
Reflexões e comentários sobre a dança moderna
Por que danças?
A expressão corporal
Movimentos Orgânicos
Movimentos expressivos instintivos
Movimentos utilitários
Movimentos involuntário
Movimentos de imitação
A dança desde a pre-história
Qualidade dos movimentos
As antigas culturas
As danças de salão
A dança do espetáculo popular
A dança folclórica
Intercâmbio entre a dança folclórica e a acadêmica
Tempo e expressão
Criadores e intérpretes
Este curso relata a experiência de implantação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (EPS), proposta pelo Ministério da Saúde (Portaria 198 de fevereiro de 2004) no município de Embu, Estado de São Paulo.
Este curso ambiciona apresentar o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges) é responsável pela proposição e formulação das políticas relativas à formação, ao desenvolvimento profissional e à educação permanente dos trabalhadores da saúde em todos os níveis de escolaridade.
Os artigos programáticos da LDBEN assumem teses epistemológicas da Educação Popular, todavia, ignoram que elas decorrem do “oprimido”, princípio ontológico dessa tendência teórica. O curso discute a formação para a cidadania a partir da escolarização obrigatória, diante desta incongruência entre epistemologia e ontologia da LDB. A conclusão propõe a superação dessa incongruência pela moral republicana inerente à formação para a cidadania no contexto sócio-político das liberdades democráticas.
Este presente curso busca apresentar o caminho percorrido desde a Educação Sanitária até as concepções teorias da Educação em Saúde pautadas no Ideário da Promoção da Saúde.
01- INTRODUÇÃO
02- O QUE É EDUCAÇÃO SEXUAL?
03. CONHECIMENTO HISTÓRICO
04- A EDUCAÇÃO SEXUAL NA ERA DA AIDS
05- ABORDAGEM MÉDICA
06- ABORDAGEM PEDAGÓGICA
07- SEXUALIDADE INFANTIL
08- EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL
09- OS GÊNEROS E A EDUCAÇÃO SEXUAL
10- PAPEL DO PROFESSOR
11- MÍDIA E EDUCAÇÃO SEXUAL
12- CRIANÇA NÃO É UM SER ASSEXUADO
13- EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL = AMOR, SABER, RESPEITO
14- MANIFESTAÇÕES DE CURIOSIDADE
15- CURIOSIDADE SEXUAL
16- COMO O EDUCADOR DEVE LIDAR COM SITUAÇÕES
17- UNIVERSO INFANTIL EROTIZADO
18- PEDAGOGIA DO ESCLARECIMENTO
19- PEDAGOGIA DO ESCLARECIMENTO II
20- CONCLUSÃO
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